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A RELIGIOSIDADE E O COTIDIANO DA PESSOA QUE VIVE COM HIV/AIDS: ADESÃO, RELAÇÕES SOCIAIS E PROCESSO DE ACOLHIMENTO

Authors : Karen Paula DAMASCENO DOS SANTOS SOUZA, Antonio Marcos TOSOLİ GOMES
Pages : 23-24
Doi:10.25279/sak.1135628
View : 13 | Download : 6
Publication Date : 2022-10-31
Article Type : Conference Paper
Abstract :Introdução. Religiosidade para pessoas que vivem com HIV/Aids insert ignore into journalissuearticles values(PVHA); pode ter grande importância para a manutenção de sua condição de saúde. Objetivo. Analisar, segundo a abordagem processual das representações, a religiosidade para PVHA com relação à variável abandono ao tratamento. Método. Estudo descritivo misto, embasado na Teoria das Representações Sociais, realizado em um Serviço Especializado em HIV/Aids, localizado no município do Rio de Janeiro, com 32 PVHIV maiores de 18 anos. Foi utilizado questionário sociodemográfico e entrevista semi-estruturada para a obtenção dos conteúdos da representação de religiosidade. O conteúdo discursivo foi transcrito em um corpus e submetido à análise pelo método de Reinert e análise de chi2 quanto às variáveis do corpus com o suporte do software IRAMUTEQ. Resultados. Os dados sociodemográficos demonstram que 34,37% são católicos, 25% evangélicos, 18,75% espíritas e 21,88% sem religião. 62,50% dos participantes tem tempo de diagnóstico acima de 10 anos, 34,37% possuem até 10 anos de diagnóstico e 68,75% não abandonaram o tratamento. Concernente ao conteúdo discursivo, houve aproveitamento de 88,01% do corpus, o que, segundo a literatura, o percentual acima de 70% representa um bom nível de pertinência. Para a composição deste estudo, foi escolhida a classe 5 intitulada “O processo diagnóstico do HIV/Aids: impacto, desafios e avanços”, a qual constitui a maior classe com 30,61% de todo o corpus aproveitado. A análise de chi2 insert ignore into journalissuearticles values(qui-quadrado); demonstrou que a variável abandono de tratamento está estatisticamente vinculada a esta classe, com valor p < 0,0001. Com relação ao conteúdo discursivo, este possui atravessamentos indissociáveis à representação do HIV, que é expresso como um evento histórico marcante de ruptura na vida dos participantes deste estudo. O conjunto de palavras estatisticamente representativas, como “conversar”, “perguntar”, “falar”, “vir”, “ficar”, “morar”, “vontade” e “parar”, denota a importância do acolhimento e apoio profissional, encontrado no nível básico de saúde. Além disso, existem as lembranças do momento diagnóstico e expressões dos anseios de parar com a terapia antirretroviral. A religiosidade é objetivada como uma essência e contato com Deus. Neste sentido, na descoberta do próprio diagnóstico, os relatos expressam a crença de morte iminente, contudo, pela boa recuperação, os participantes creditam este fato ao numinoso. Por outro lado, a religiosidade estabelece uma atitude positiva frente ao HIV e atesta contra o suicídio, ainda que em face das piores condições de vida terrena, advertindo sobre a vida após a morte do suicida ser pior. HIV é ancorado como um mal. Nisto, os participantes expressam teorias do senso comum acerca da cura do HIV, nelas a medicação seria um fator mantido para ganho monetário. Destaca-se que a medicação e as consultas simbolizam obstáculos para as relações sociais, pois devido a estes fatores, existe uma necessidade de faltar ao trabalho, assim como não conseguirem sair com os amigos. Conclusões. Percebe-se que o tratamento denota a face imagética de um obstáculo para o estabelecimento de relações sócias e laborais. Em contrapartida, a religiosidade concede explicações para a realidade social deste grupo e justifica tomadas de posições mais assertivas frente ao diagnóstico de HIV.
Keywords : Religião, HIV, Cuidado de Enfermagem, Adesão à medicação, Psicologia Social

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